quarta-feira, 6 de julho de 2011

(...)

“Todos os dias eu me pergunto o que passara pela minha cabeça quando eu estiver prestes a morrer. Quem vai chorar no meu funeral? Quem conseguira viver sem mim? E quem não vai se importar com a minha ausência eterna? Quem se arrependerá de não ter me amado em quanto tinha tempo e quem vai se importar de ter me amava pouco enquanto ainda tinha chances? Quem de fato vai sentir minha falta?”

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